Esses dias eu e minha mãe estávamos indo para a chácara de carro, e no caminho haviam umas crianças brincando em uma árvore, elas estavam subindo nela e balançando.
A partir disso, nos começamos a discutir sobre os medos que nos temos quando somos crianças e que quando nos tomamos mas velho e perceptores dos perigos, passamos a entender o que é o bem e o mal, e quando crescemos os medos de criança se tornam insignificantes.
É como se fosse uma troca, eu abandono o medo do escuro e passo a ter medo de altura.
Crianças não tem medo de se jogar, de fazer o que pensar sem nem ao menos pensar, criança não vê malícia em nada.
Eu queria poder ser assim, eu posso pular de asa delta, pular de para-quedas, fazer as loucuras que me vier na cabeça, mas não sou capaz de subir em uma árvore, não consigo ser eu mesmo sem me preocupar com o que os outros pensam, simplesmente não consigo.
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