segunda-feira, 23 de agosto de 2010

corpos livres, mentes perdidas

Eu sou hedonista, libertina, infame, sacana, incosequente, ordinária e boêmia.

Nunca me preocupei com opiniões e apanhei muito por isso. Quando você cresce, você aprende que não da pra fazer tudo o que tem vontade, por mais que o pensamentos dos outros, sobre você, seja idiota, eles, de maneira direta ou indireta, te afetam.
Que seja no meio dos seus amigo ou até mesmo, eu diria principalmente, da família.
Todos dizem que o que faz define quem você é. Já eu penso diferente, acho que o que você faz, depende de como você faz, e isso sim define quem você é. Você pode ser quem você quiser, o que você quiser, pena que isso não passa de uma teoria. Pra ser alguém, 60% é você e 40% é os outros, e quem te diz que não, é mentira. Deve ser por isso que eu odeio tanto a dependencia. Não gosto de agradar os outros, na verdade, eu gosto, contando que isso não afete o meu modo de vida, mas como o modo que eu vivo raramente agrada alguém, então eu tenho que me contentar em fazer as coisas de modo diferente que, quase sempre, não me agradam. Mas enfim, por mais que não me agrade, não vamos nos iludir, ninguém consegue nada sozinho.
Maybe, seja esse um grande ponto pra necessidade de relacionamento do ser humano, eu nunca entendi, mas whatever.

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